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"O vazio absoluto existe em alguma parte no espaço universal?
Não, nada é vazio. O que imaginais como vazio é ocupado por uma matéria que escapa aos vossos sentidos e aos vossos instrumentos."

(Questão 36 do Livro dos Espíritos)

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O DIA EM QUE OS ESPÍRITOS ASSUMIRAM O COMANDO DE UM AVIÃO !

Por: Adão Araujo.

A fantástica história do piloto que, ao atravessar o Oceano Atlântico pilotando um avião, teve a ajuda direta dos espíritos no comando da aeronave.
 

     Charles Lindbergh, aos 25 anos, já era piloto veterano do correio-aéreo e capitão da reserva da aeronáutica. Na esperança de abocanhar um prêmio de 25 mil dólares oferecido por Reymond Orteig (hoteleiro de Nova Iorque) para quem vencesse num só reide, e sem escalas, a distância de 3.600 milhas que separam Nova Iorque de Paris, aceitou o desafio e, em 28 de fevereiro de 1926, iniciou assessorado por engenheiros mecânicos, técnicos e outros profissionais, a fabricação de um avião monomotor, com o qual tentaria realizar a  aventura.
 
     A fabricação do aparelho, um Ryan munido de tanques especiais, motor Wright Whirlwind de 220 HP, não tinha faróis, calefação, piloto automático nem dispositivos para derreter o gelo. As asas eram de madeira e pano. Não obstante, entrou para as páginas da história e elevou o seu piloto aos píncaros da glória.
 
     Esforços sobre-humanos de toda a equipe e amigos interessados permitiram concluir a construção do monoplano e, em 12 de maio de 1927, chegar a Curtiss Field, em Long Island. Já por essa época, Lindbergh meditava solitário se um poder Superior não estaria dando cobertura à sua aventura, tendo em vista as enormes dificuldades enfrentadas e vencidas até aquela data.
 
     Justamente naquela mesma semana, os pilotos Nugesse e Coli tentando realizar a façanha haviam desaparecido no mar. Os pilotos Chamberlain e Levine, também se preparavam para decolar de Nova Iorque. A morte e a desgraça já haviam eliminado outros concorrentes.
 
     Charles Lindbergh em momento de inspiração deu ao seu avião o nome de Spirit of Saint Louis. Quando ele subiu à cabine às 7:40h da manhã, o aviador não havia dormido nas 24 horas anteriores e iria lamentar isso cada vez mais nas horas seguintes. A decolagem foi difícil e ele escreveu: "Por volta das 7:45h foi dada a partida ao motor e às 7:52h alcei vôo rumo a Paris".
 
     As multidões passaram a acompanhar quase sem fôlego a sorte do jovem piloto. As 19:15h chegou a notícia  de que o Spirit of Saint Louis passara por Saint John na Terra Nova.
 
     Agora, sobre a enorme vastidão do mar escuro, o piloto solitário dispunha-se a enfrentar a maior batalha de sua vida: tempestades, névoas e gelo lutavam contra ele. Às 18 horas de distância de Nova Iorque, percorrida metade do caminho, o sol levantou-se no Velho Mundo. Lindbergh sabia que já não podia voltar atrás. Nesse instante uma nova e terrível luta se travou. Precisava dormir. Ele sacudia a cabeça, batia o rosto contra a palma da mão, remexia-se para se distrair. As paredes da cabine de pano, sem pintura, confundiam-se com as nuvens cinza , produzindo um efeito paralisante.
 
     Foi então que aconteceu !
 
     Em seu livro "The Spirit of Saint Louis" descreve sua luta contra o sono e a fadiga, um relato de sua inconsciência durante o vôo, quando uma simples distração provocaria a queda fatal. Lindbergh narra, então, como formas espirituais entraram no avião e que sem a participação Deles nunca teria chegado à Paris. Um espírito guia o ajudava a afastar o sono. Era uma força invisível que o arrancava dos abismos do sono. E descreve como voou quase automaticamente: o avião se desviava de seu rumo, o Espírito guia trazia-o de volta ao estado de consciência.
 
Lindbergh escreve:
     "Embora eu não tire os olhos dos instrumentos, durante um tempo que me parece estranho, ao mesmo tempo cheio de sono, a cabine se enche de presenças fantásticas (...) não sinto surpresa nem medo ao vê-las, sem virar a cabeça, eu as vejo tão claramente como se meu crânio se tornasse um olho que vê por todos os lados ao mesmo tempo.  Agora são muitos em torno de mim... e me falam com uma voz forte, mais forte que o ruido do motor. Suas vozes me aconselham sobre o vôo, discutem problemas de navegação, corrigindo e dando-me orientação de extraordiária importância. A distância entre Nova Iorque e Paris já não importa, meu corpo deixou de ter peso. Esses Espíritos parecem constituir numa reunião de familia e de amigos, depois de anos de separação entre nós, como seu os tivesse conhecido antes, em uma encarnação anterior."
 
     Finalmente, após horas dessa companhia espiritual, Lindbergh chega à Paris. Foi uma apoteose. Depois retorna aos Estado Unidos como herói. Seu vôo foi importantíssimo para o progresso da aviação e seu sucesso deveu-se inegavelmente à cooperação direta dos espíritos.

Fonte: Espirit book

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O DIA EM QUE OS ESPÍRITOS ASSUMIRAM O COMANDO DE UM AVIÃO !

Por: Adão Araujo.

A fantástica história do piloto que, ao atravessar o Oceano Atlântico pilotando um avião, teve a ajuda direta dos espíritos no comando da aeronave.
 
     Charles Lindbergh, aos 25 anos, já era piloto veterano do correio-aéreo e capitão da reserva da aeronáutica. Na esperança de abocanhar um prêmio de 25 mil dólares oferecido por Reymond Orteig (hoteleiro de Nova Iorque) para quem vencesse num só reide, e sem escalas, a distância de 3.600 milhas que separam Nova Iorque de Paris, aceitou o desafio e, em 28 de fevereiro de 1926, iniciou assessorado por engenheiros mecânicos, técnicos e outros profissionais, a fabricação de um avião monomotor, com o qual tentaria realizar a  aventura.
 
     A fabricação do aparelho, um Ryan munido de tanques especiais, motor Wright Whirlwind de 220 HP, não tinha faróis, calefação, piloto automático nem dispositivos para derreter o gelo. As asas eram de madeira e pano. Não obstante, entrou para as páginas da história e elevou o seu piloto aos píncaros da glória.
 
     Esforços sobre-humanos de toda a equipe e amigos interessados permitiram concluir a construção do monoplano e, em 12 de maio de 1927, chegar a Curtiss Field, em Long Island. Já por essa época, Lindbergh meditava solitário se um poder Superior não estaria dando cobertura à sua aventura, tendo em vista as enormes dificuldades enfrentadas e vencidas até aquela data.
 
     Justamente naquela mesma semana, os pilotos Nugesse e Coli tentando realizar a façanha haviam desaparecido no mar. Os pilotos Chamberlain e Levine, também se preparavam para decolar de Nova Iorque. A morte e a desgraça já haviam eliminado outros concorrentes.
 
     Charles Lindbergh em momento de inspiração deu ao seu avião o nome de Spirit of Saint Louis. Quando ele subiu à cabine às 7:40h da manhã, o aviador não havia dormido nas 24 horas anteriores e iria lamentar isso cada vez mais nas horas seguintes. A decolagem foi difícil e ele escreveu: "Por volta das 7:45h foi dada a partida ao motor e às 7:52h alcei vôo rumo a Paris".
 
     As multidões passaram a acompanhar quase sem fôlego a sorte do jovem piloto. As 19:15h chegou a notícia  de que o Spirit of Saint Louis passara por Saint John na Terra Nova.
 
     Agora, sobre a enorme vastidão do mar escuro, o piloto solitário dispunha-se a enfrentar a maior batalha de sua vida: tempestades, névoas e gelo lutavam contra ele. Às 18 horas de distância de Nova Iorque, percorrida metade do caminho, o sol levantou-se no Velho Mundo. Lindbergh sabia que já não podia voltar atrás. Nesse instante uma nova e terrível luta se travou. Precisava dormir. Ele sacudia a cabeça, batia o rosto contra a palma da mão, remexia-se para se distrair. As paredes da cabine de pano, sem pintura, confundiam-se com as nuvens cinza , produzindo um efeito paralisante.
 
     Foi então que aconteceu !
 
     Em seu livro "The Spirit of Saint Louis" descreve sua luta contra o sono e a fadiga, um relato de sua inconsciência durante o vôo, quando uma simples distração provocaria a queda fatal. Lindbergh narra, então, como formas espirituais entraram no avião e que sem a participação Deles nunca teria chegado à Paris. Um espírito guia o ajudava a afastar o sono. Era uma força invisível que o arrancava dos abismos do sono. E descreve como voou quase automaticamente: o avião se desviava de seu rumo, o Espírito guia trazia-o de volta ao estado de consciência.
 
Lindbergh escreve:
     "Embora eu não tire os olhos dos instrumentos, durante um tempo que me parece estranho, ao mesmo tempo cheio de sono, a cabine se enche de presenças fantásticas (...) não sinto surpresa nem medo ao vê-las, sem virar a cabeça, eu as vejo tão claramente como se meu crânio se tornasse um olho que vê por todos os lados ao mesmo tempo.  Agora são muitos em torno de mim... e me falam com uma voz forte, mais forte que o ruido do motor. Suas vozes me aconselham sobre o vôo, discutem problemas de navegação, corrigindo e dando-me orientação de extraordiária importância. A distância entre Nova Iorque e Paris já não importa, meu corpo deixou de ter peso. Esses Espíritos parecem constituir numa reunião de familia e de amigos, depois de anos de separação entre nós, como seu os tivesse conhecido antes, em uma encarnação anterior."
 
     Finalmente, após horas dessa companhia espiritual, Lindbergh chega à Paris. Foi uma apoteose. Depois retorna aos Estado Unidos como herói. Seu vôo foi importantíssimo para o progresso da aviação e seu sucesso deveu-se inegavelmente à cooperação direta dos espíritos.

Fonte: Espirit book

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