Neilson Régis. Tecnologia do Blogger.

"O vazio absoluto existe em alguma parte no espaço universal?
Não, nada é vazio. O que imaginais como vazio é ocupado por uma matéria que escapa aos vossos sentidos e aos vossos instrumentos."

(Questão 36 do Livro dos Espíritos)

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

"Leite vos dei por alimento, e não comida sólida, porque não a podíeis suportar; nem ainda agora podeis"
(I Coríntios, 3:2)
 
Toda a comunidade científica comemora a descoberta do Bóson de Higgs (a tal "partícula Deus"). E com razão: quanto mais entendimento científico, mais a humanidade avança em direção ao progresso material e, quem sabe, até mesmo ao espiritual, desvelando os mitos e linguagens de outrora, que mais confundiam que explicavam. Assim como a psicanálise trouxe luz aos mitos, espero que a física possa trazer luz à esse mistério que é o mundo espiritual. Antes eu achava que não haveria interação ALGUMA com a física terreste, que fosse de outra natureza, outra dimensão, sei lá, mas não é que o blog "Textos pra Reflexão" conseguiu perceber no post "O frescobol cósmico" um paralelo interessantíssimo entre o Campo de Higgs e o Fluido Universal, explicado no Livro dos Espíritos em 1857? Não quer dizer necessariamente que sejam a mesma coisa, mas está claro no texto de que tratam da MESMA relação matéria x campo:
Pode haver este campo de energia que permeia todo o universo. Ele foi inicialmente proposto porque ninguém entendia como as partículas subatômicas ganhavam suas respectivas massas. O campo proposto deve interagir com tais partículas e lhes conferir massa. As partículas massivas devem interagir mais diretamente com tal campo, enquanto partículas sem massa alguma provavelmente sequer interagiriam com ele. Para compreender melhor esta ideia podemos usar uma analogia com o oceano e os nadadores. A água faz o papel do campo proposto: Um peixe barracuda, por ser esguio e pontiagudo, pouco interage com o campo e pode se deslocar facilmente por ele. A barracuda seria similar a uma partícula com pouca ou nenhuma massa; Em contraste, um sujeito obeso, amante das rosquinhas, se moverá muito lentamente pela água. Em nossa analogia, ele seria uma partícula massiva, pois interagiria bastante com a água.
Se tal campo fluido não existisse, nenhuma partícula teria massa, e veríamos apenas luz e energia por aí. Chamamos a este campo hipotético de Campo de Higgs, em homenagem a Peter Higgs, criador da teoria. O Bóson de Higgs [4] nada mais seria do que a partícula que forma tal campo, da mesma forma que as moléculas de H2O formam a água do oceano.
(adaptado do vídeo de divulgação científica de Don Lincoln, do Fermilab)


Ao elemento material é preciso juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre a luz e a matéria propriamente dita, muito densa para que a luz possa exercer alguma ação sobre ela. Embora, sob certo ponto de vista, se possa classificar o fluido universal como um elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se fosse realmente matéria, não haveria razão para que a luz também não fosse. Está colocado entre a luz e a matéria; é fluido, como a matéria é matéria, e suscetível, pelas suas inúmeras combinações com esta e sob a ação da luz, de produzir a infinita variedade das coisas das quais os homens não conhecem senão uma ínfima parte. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que a luz se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e jamais adquiriria as propriedades que a gravidade lhe dá.
(trecho final da resposta à pergunta #27 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec)

Vejam também o que o cientista Marcelo Gleiser teve a dizer sobre a similaridade conceitual do Campo de Higgs com o Éter (ou quintessência, ou fluido universal) de Aristóteles, no post "Aristóteles e Higgs: uma parábola etérea".


Referência: Saindo da Matrix


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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O DIA EM QUE OS ESPÍRITOS ASSUMIRAM O COMANDO DE UM AVIÃO !

Por: Adão Araujo.

A fantástica história do piloto que, ao atravessar o Oceano Atlântico pilotando um avião, teve a ajuda direta dos espíritos no comando da aeronave.
 

     Charles Lindbergh, aos 25 anos, já era piloto veterano do correio-aéreo e capitão da reserva da aeronáutica. Na esperança de abocanhar um prêmio de 25 mil dólares oferecido por Reymond Orteig (hoteleiro de Nova Iorque) para quem vencesse num só reide, e sem escalas, a distância de 3.600 milhas que separam Nova Iorque de Paris, aceitou o desafio e, em 28 de fevereiro de 1926, iniciou assessorado por engenheiros mecânicos, técnicos e outros profissionais, a fabricação de um avião monomotor, com o qual tentaria realizar a  aventura.
 
     A fabricação do aparelho, um Ryan munido de tanques especiais, motor Wright Whirlwind de 220 HP, não tinha faróis, calefação, piloto automático nem dispositivos para derreter o gelo. As asas eram de madeira e pano. Não obstante, entrou para as páginas da história e elevou o seu piloto aos píncaros da glória.
 
     Esforços sobre-humanos de toda a equipe e amigos interessados permitiram concluir a construção do monoplano e, em 12 de maio de 1927, chegar a Curtiss Field, em Long Island. Já por essa época, Lindbergh meditava solitário se um poder Superior não estaria dando cobertura à sua aventura, tendo em vista as enormes dificuldades enfrentadas e vencidas até aquela data.
 
     Justamente naquela mesma semana, os pilotos Nugesse e Coli tentando realizar a façanha haviam desaparecido no mar. Os pilotos Chamberlain e Levine, também se preparavam para decolar de Nova Iorque. A morte e a desgraça já haviam eliminado outros concorrentes.
 
     Charles Lindbergh em momento de inspiração deu ao seu avião o nome de Spirit of Saint Louis. Quando ele subiu à cabine às 7:40h da manhã, o aviador não havia dormido nas 24 horas anteriores e iria lamentar isso cada vez mais nas horas seguintes. A decolagem foi difícil e ele escreveu: "Por volta das 7:45h foi dada a partida ao motor e às 7:52h alcei vôo rumo a Paris".
 
     As multidões passaram a acompanhar quase sem fôlego a sorte do jovem piloto. As 19:15h chegou a notícia  de que o Spirit of Saint Louis passara por Saint John na Terra Nova.
 
     Agora, sobre a enorme vastidão do mar escuro, o piloto solitário dispunha-se a enfrentar a maior batalha de sua vida: tempestades, névoas e gelo lutavam contra ele. Às 18 horas de distância de Nova Iorque, percorrida metade do caminho, o sol levantou-se no Velho Mundo. Lindbergh sabia que já não podia voltar atrás. Nesse instante uma nova e terrível luta se travou. Precisava dormir. Ele sacudia a cabeça, batia o rosto contra a palma da mão, remexia-se para se distrair. As paredes da cabine de pano, sem pintura, confundiam-se com as nuvens cinza , produzindo um efeito paralisante.
 
     Foi então que aconteceu !
 
     Em seu livro "The Spirit of Saint Louis" descreve sua luta contra o sono e a fadiga, um relato de sua inconsciência durante o vôo, quando uma simples distração provocaria a queda fatal. Lindbergh narra, então, como formas espirituais entraram no avião e que sem a participação Deles nunca teria chegado à Paris. Um espírito guia o ajudava a afastar o sono. Era uma força invisível que o arrancava dos abismos do sono. E descreve como voou quase automaticamente: o avião se desviava de seu rumo, o Espírito guia trazia-o de volta ao estado de consciência.
 
Lindbergh escreve:
     "Embora eu não tire os olhos dos instrumentos, durante um tempo que me parece estranho, ao mesmo tempo cheio de sono, a cabine se enche de presenças fantásticas (...) não sinto surpresa nem medo ao vê-las, sem virar a cabeça, eu as vejo tão claramente como se meu crânio se tornasse um olho que vê por todos os lados ao mesmo tempo.  Agora são muitos em torno de mim... e me falam com uma voz forte, mais forte que o ruido do motor. Suas vozes me aconselham sobre o vôo, discutem problemas de navegação, corrigindo e dando-me orientação de extraordiária importância. A distância entre Nova Iorque e Paris já não importa, meu corpo deixou de ter peso. Esses Espíritos parecem constituir numa reunião de familia e de amigos, depois de anos de separação entre nós, como seu os tivesse conhecido antes, em uma encarnação anterior."
 
     Finalmente, após horas dessa companhia espiritual, Lindbergh chega à Paris. Foi uma apoteose. Depois retorna aos Estado Unidos como herói. Seu vôo foi importantíssimo para o progresso da aviação e seu sucesso deveu-se inegavelmente à cooperação direta dos espíritos.

Fonte: Espirit book

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como Diria Blavatsky

 Capa do CD de Vercillo “Como Diria Blavatsky”
Por: Evaldo Berwig
 
Reproduzimos aqui, em primeiro lugar, trecho de uma entrevista do
cantor  Jorge Vercillo, publicada no blog http://jorge-vercillo.blogspot.com.
Em seguida, publicamos a letra da música “Como Diria Blavatsky”.
Finalmente, indicamos o link direto para ouvir a música.
A canção de Vercillo exemplifica o fato de que a música e a poesia
são instrumentos de expressão da sabedoria universal.  “Como Diria
Blavatsky” examina o processo de reencarnação de uma alma cuja
meta é cumprir uma missão altruísta. Ao nascer, perde-se a visão
da tarefa elevada. É mais tarde, quando nos deparamos com a nossa
fonte de inspiração superior, que resgatamos a sabedoria eterna e lembramos
“do tempo em que entendíamos que somos seres imortais”. A canção conclui
com otimismo, lembrando que podemos ter confiança: “Há tempo pra tudo”.  

1.Trecho de Entrevista com Jorge Vercillo

Com mais de 1,5 milhão de CD´s e DVDs vendidos em mais de 15 anos de carreira, o cantor Jorge Vercillo, volta às paradas e inicia uma nova fase na sua carreira com seu novo CD, "Como Diria Blavatsky". Dessa vez seu novo álbum chega pelo seu próprio selo, Leve, distribuído pela Posto 9/MicroService. Uma referência musical como compositor e cantor, Vercillo diz que está em eterna evolução, como cantor e como ser humano. Vercillo, que já pensou em ser jogador de futebol, paralelamente cantava por bares cariocas aos 15 anos de idade, incentivado por uma tia. Depois de participar de alguns festivais musicais, foi entre 1989 e 1990 que Vercillo foi à Curaçao representar o Brasil em mais um festival, o que terminou atraindo atenção de produtores, até que, finalmente, em 1993 gravou seu primeiro disco, “Encontro das Águas”. Suas músicas caíram no gosto não só do público, como também da Rede Globo, que em várias novelas contou com a participação de diversas músicas suas. Hoje, com selo próprio e uma brilhante carreira que já soma 9 CDs, 3 DVDs e alguns prêmios como 3 Discos de Ouro e 2 indicações ao Grammy Latino, Vercillo iniciou uma nova turnê pelo Brasil e nesse meio tempo conversou com a MENSCH. O resultado você confere nessa gratificante entrevista.
(…)
Seu mais novo trabalho “Como diria Blavatsky”, de onde veio a idéia pro título? 
É um título inspirado numa obra de Helena Blavatsky, filósofa russa que fundou a moderna teosofia. Aonde o termo vem de duas palavras gregas: “Theos” (“Deus”) e “Sophos” (“Sabedoria”). A teosofia é uma forma de se aprofundar na espiritualidade, mas fora dos dogmas de uma religião organizada. E tem tudo a ver com esse meu momento.
Que qualidades você procura preservar como músico e como homem? 
Tudo que tenho estudado sobre filosofia, os princípios básicos da relação com o outro. O real sentido de ser humano, entender e respeitar o próximo. E isso independe de religião. Ser uma pessoa melhor, ser um homem de caráter. Isso vale para o músico e a pessoa que sou.
Para ler a entrevista completa, feita no último trimestre de 2011, clique em:  http://jorge-vercillo.blogspot.com/2011/11/revista-mensch-jorge-vercillo-como.html .]
2. Letra da Música “Como Diria Blavatsky”
Não sei olhar pra mim
Sem ser no espelho
Talvez por que não queira descobrir
De onde vim, quem sou
Mas ao me deparar contigo,
Eu lembro de um tempo

De um tempo em que os humanos
Não escravizavam os animais
De um tempo em que entendíamos
Que somos seres imortais

Do outro lado da Galáxia
Era você o meu mentor
Brincando, assim me preparava
Pro ouro e para dôr dessa missão
Que eu mesmo escolhi

E antes de eu “descer” me avisou:

“.... – Você não vai saber por quê está ali
- Você não vai saber lidar
Com seu poder
- Nem mesmo vai lembrar quem é
Nem de onde vem....”

Mas hoje, de algo em seu olhar
Eu me encontrei
Você me faz lembrar que somos Deuses
Caídos na terceira dimensão

Foi nossa escolha então
E porque não dizer que temos tempo
Pra Tudo (3x)
3. Link para Ouvir “Como Diria Blavatsky”
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/jorge-vercillo/como-diria-blavatsky/2510531 .
00000000000000000
O texto acima foi liberado para publicação em 21 de Dezembro de 2011.
Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br  e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento.

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os Maias - 2012 - O fim de um ciclo na Terra



Um dos mais antigos povos da América Central, os Maias destacam-se até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.

A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.


Fonte: Folha Espírita

Em seqüência à esse artigo, a Folha Espírita publicou uma entrevista cedida por Fernando Malkun Rojas um dos maiores conhecedores do Calendário Maia e suas profecias.

Fernando Malkun Rojas – O Calendário Maia

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

"Leite vos dei por alimento, e não comida sólida, porque não a podíeis suportar; nem ainda agora podeis"
(I Coríntios, 3:2)
 
Toda a comunidade científica comemora a descoberta do Bóson de Higgs (a tal "partícula Deus"). E com razão: quanto mais entendimento científico, mais a humanidade avança em direção ao progresso material e, quem sabe, até mesmo ao espiritual, desvelando os mitos e linguagens de outrora, que mais confundiam que explicavam. Assim como a psicanálise trouxe luz aos mitos, espero que a física possa trazer luz à esse mistério que é o mundo espiritual. Antes eu achava que não haveria interação ALGUMA com a física terreste, que fosse de outra natureza, outra dimensão, sei lá, mas não é que o blog "Textos pra Reflexão" conseguiu perceber no post "O frescobol cósmico" um paralelo interessantíssimo entre o Campo de Higgs e o Fluido Universal, explicado no Livro dos Espíritos em 1857? Não quer dizer necessariamente que sejam a mesma coisa, mas está claro no texto de que tratam da MESMA relação matéria x campo:
Pode haver este campo de energia que permeia todo o universo. Ele foi inicialmente proposto porque ninguém entendia como as partículas subatômicas ganhavam suas respectivas massas. O campo proposto deve interagir com tais partículas e lhes conferir massa. As partículas massivas devem interagir mais diretamente com tal campo, enquanto partículas sem massa alguma provavelmente sequer interagiriam com ele. Para compreender melhor esta ideia podemos usar uma analogia com o oceano e os nadadores. A água faz o papel do campo proposto: Um peixe barracuda, por ser esguio e pontiagudo, pouco interage com o campo e pode se deslocar facilmente por ele. A barracuda seria similar a uma partícula com pouca ou nenhuma massa; Em contraste, um sujeito obeso, amante das rosquinhas, se moverá muito lentamente pela água. Em nossa analogia, ele seria uma partícula massiva, pois interagiria bastante com a água.
Se tal campo fluido não existisse, nenhuma partícula teria massa, e veríamos apenas luz e energia por aí. Chamamos a este campo hipotético de Campo de Higgs, em homenagem a Peter Higgs, criador da teoria. O Bóson de Higgs [4] nada mais seria do que a partícula que forma tal campo, da mesma forma que as moléculas de H2O formam a água do oceano.
(adaptado do vídeo de divulgação científica de Don Lincoln, do Fermilab)


Ao elemento material é preciso juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre a luz e a matéria propriamente dita, muito densa para que a luz possa exercer alguma ação sobre ela. Embora, sob certo ponto de vista, se possa classificar o fluido universal como um elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se fosse realmente matéria, não haveria razão para que a luz também não fosse. Está colocado entre a luz e a matéria; é fluido, como a matéria é matéria, e suscetível, pelas suas inúmeras combinações com esta e sob a ação da luz, de produzir a infinita variedade das coisas das quais os homens não conhecem senão uma ínfima parte. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que a luz se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e jamais adquiriria as propriedades que a gravidade lhe dá.
(trecho final da resposta à pergunta #27 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec)

Vejam também o que o cientista Marcelo Gleiser teve a dizer sobre a similaridade conceitual do Campo de Higgs com o Éter (ou quintessência, ou fluido universal) de Aristóteles, no post "Aristóteles e Higgs: uma parábola etérea".


Referência: Saindo da Matrix


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O DIA EM QUE OS ESPÍRITOS ASSUMIRAM O COMANDO DE UM AVIÃO !

Por: Adão Araujo.

A fantástica história do piloto que, ao atravessar o Oceano Atlântico pilotando um avião, teve a ajuda direta dos espíritos no comando da aeronave.
 
     Charles Lindbergh, aos 25 anos, já era piloto veterano do correio-aéreo e capitão da reserva da aeronáutica. Na esperança de abocanhar um prêmio de 25 mil dólares oferecido por Reymond Orteig (hoteleiro de Nova Iorque) para quem vencesse num só reide, e sem escalas, a distância de 3.600 milhas que separam Nova Iorque de Paris, aceitou o desafio e, em 28 de fevereiro de 1926, iniciou assessorado por engenheiros mecânicos, técnicos e outros profissionais, a fabricação de um avião monomotor, com o qual tentaria realizar a  aventura.
 
     A fabricação do aparelho, um Ryan munido de tanques especiais, motor Wright Whirlwind de 220 HP, não tinha faróis, calefação, piloto automático nem dispositivos para derreter o gelo. As asas eram de madeira e pano. Não obstante, entrou para as páginas da história e elevou o seu piloto aos píncaros da glória.
 
     Esforços sobre-humanos de toda a equipe e amigos interessados permitiram concluir a construção do monoplano e, em 12 de maio de 1927, chegar a Curtiss Field, em Long Island. Já por essa época, Lindbergh meditava solitário se um poder Superior não estaria dando cobertura à sua aventura, tendo em vista as enormes dificuldades enfrentadas e vencidas até aquela data.
 
     Justamente naquela mesma semana, os pilotos Nugesse e Coli tentando realizar a façanha haviam desaparecido no mar. Os pilotos Chamberlain e Levine, também se preparavam para decolar de Nova Iorque. A morte e a desgraça já haviam eliminado outros concorrentes.
 
     Charles Lindbergh em momento de inspiração deu ao seu avião o nome de Spirit of Saint Louis. Quando ele subiu à cabine às 7:40h da manhã, o aviador não havia dormido nas 24 horas anteriores e iria lamentar isso cada vez mais nas horas seguintes. A decolagem foi difícil e ele escreveu: "Por volta das 7:45h foi dada a partida ao motor e às 7:52h alcei vôo rumo a Paris".
 
     As multidões passaram a acompanhar quase sem fôlego a sorte do jovem piloto. As 19:15h chegou a notícia  de que o Spirit of Saint Louis passara por Saint John na Terra Nova.
 
     Agora, sobre a enorme vastidão do mar escuro, o piloto solitário dispunha-se a enfrentar a maior batalha de sua vida: tempestades, névoas e gelo lutavam contra ele. Às 18 horas de distância de Nova Iorque, percorrida metade do caminho, o sol levantou-se no Velho Mundo. Lindbergh sabia que já não podia voltar atrás. Nesse instante uma nova e terrível luta se travou. Precisava dormir. Ele sacudia a cabeça, batia o rosto contra a palma da mão, remexia-se para se distrair. As paredes da cabine de pano, sem pintura, confundiam-se com as nuvens cinza , produzindo um efeito paralisante.
 
     Foi então que aconteceu !
 
     Em seu livro "The Spirit of Saint Louis" descreve sua luta contra o sono e a fadiga, um relato de sua inconsciência durante o vôo, quando uma simples distração provocaria a queda fatal. Lindbergh narra, então, como formas espirituais entraram no avião e que sem a participação Deles nunca teria chegado à Paris. Um espírito guia o ajudava a afastar o sono. Era uma força invisível que o arrancava dos abismos do sono. E descreve como voou quase automaticamente: o avião se desviava de seu rumo, o Espírito guia trazia-o de volta ao estado de consciência.
 
Lindbergh escreve:
     "Embora eu não tire os olhos dos instrumentos, durante um tempo que me parece estranho, ao mesmo tempo cheio de sono, a cabine se enche de presenças fantásticas (...) não sinto surpresa nem medo ao vê-las, sem virar a cabeça, eu as vejo tão claramente como se meu crânio se tornasse um olho que vê por todos os lados ao mesmo tempo.  Agora são muitos em torno de mim... e me falam com uma voz forte, mais forte que o ruido do motor. Suas vozes me aconselham sobre o vôo, discutem problemas de navegação, corrigindo e dando-me orientação de extraordiária importância. A distância entre Nova Iorque e Paris já não importa, meu corpo deixou de ter peso. Esses Espíritos parecem constituir numa reunião de familia e de amigos, depois de anos de separação entre nós, como seu os tivesse conhecido antes, em uma encarnação anterior."
 
     Finalmente, após horas dessa companhia espiritual, Lindbergh chega à Paris. Foi uma apoteose. Depois retorna aos Estado Unidos como herói. Seu vôo foi importantíssimo para o progresso da aviação e seu sucesso deveu-se inegavelmente à cooperação direta dos espíritos.

Fonte: Espirit book

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como Diria Blavatsky

 Capa do CD de Vercillo “Como Diria Blavatsky”
Por: Evaldo Berwig
 
Reproduzimos aqui, em primeiro lugar, trecho de uma entrevista do
cantor  Jorge Vercillo, publicada no blog http://jorge-vercillo.blogspot.com.
Em seguida, publicamos a letra da música “Como Diria Blavatsky”.
Finalmente, indicamos o link direto para ouvir a música.
A canção de Vercillo exemplifica o fato de que a música e a poesia
são instrumentos de expressão da sabedoria universal.  “Como Diria
Blavatsky” examina o processo de reencarnação de uma alma cuja
meta é cumprir uma missão altruísta. Ao nascer, perde-se a visão
da tarefa elevada. É mais tarde, quando nos deparamos com a nossa
fonte de inspiração superior, que resgatamos a sabedoria eterna e lembramos
“do tempo em que entendíamos que somos seres imortais”. A canção conclui
com otimismo, lembrando que podemos ter confiança: “Há tempo pra tudo”.  

1.Trecho de Entrevista com Jorge Vercillo

Com mais de 1,5 milhão de CD´s e DVDs vendidos em mais de 15 anos de carreira, o cantor Jorge Vercillo, volta às paradas e inicia uma nova fase na sua carreira com seu novo CD, "Como Diria Blavatsky". Dessa vez seu novo álbum chega pelo seu próprio selo, Leve, distribuído pela Posto 9/MicroService. Uma referência musical como compositor e cantor, Vercillo diz que está em eterna evolução, como cantor e como ser humano. Vercillo, que já pensou em ser jogador de futebol, paralelamente cantava por bares cariocas aos 15 anos de idade, incentivado por uma tia. Depois de participar de alguns festivais musicais, foi entre 1989 e 1990 que Vercillo foi à Curaçao representar o Brasil em mais um festival, o que terminou atraindo atenção de produtores, até que, finalmente, em 1993 gravou seu primeiro disco, “Encontro das Águas”. Suas músicas caíram no gosto não só do público, como também da Rede Globo, que em várias novelas contou com a participação de diversas músicas suas. Hoje, com selo próprio e uma brilhante carreira que já soma 9 CDs, 3 DVDs e alguns prêmios como 3 Discos de Ouro e 2 indicações ao Grammy Latino, Vercillo iniciou uma nova turnê pelo Brasil e nesse meio tempo conversou com a MENSCH. O resultado você confere nessa gratificante entrevista.
(…)
Seu mais novo trabalho “Como diria Blavatsky”, de onde veio a idéia pro título? 
É um título inspirado numa obra de Helena Blavatsky, filósofa russa que fundou a moderna teosofia. Aonde o termo vem de duas palavras gregas: “Theos” (“Deus”) e “Sophos” (“Sabedoria”). A teosofia é uma forma de se aprofundar na espiritualidade, mas fora dos dogmas de uma religião organizada. E tem tudo a ver com esse meu momento.
Que qualidades você procura preservar como músico e como homem? 
Tudo que tenho estudado sobre filosofia, os princípios básicos da relação com o outro. O real sentido de ser humano, entender e respeitar o próximo. E isso independe de religião. Ser uma pessoa melhor, ser um homem de caráter. Isso vale para o músico e a pessoa que sou.
Para ler a entrevista completa, feita no último trimestre de 2011, clique em:  http://jorge-vercillo.blogspot.com/2011/11/revista-mensch-jorge-vercillo-como.html .]
2. Letra da Música “Como Diria Blavatsky”
Não sei olhar pra mim
Sem ser no espelho
Talvez por que não queira descobrir
De onde vim, quem sou
Mas ao me deparar contigo,
Eu lembro de um tempo

De um tempo em que os humanos
Não escravizavam os animais
De um tempo em que entendíamos
Que somos seres imortais

Do outro lado da Galáxia
Era você o meu mentor
Brincando, assim me preparava
Pro ouro e para dôr dessa missão
Que eu mesmo escolhi

E antes de eu “descer” me avisou:

“.... – Você não vai saber por quê está ali
- Você não vai saber lidar
Com seu poder
- Nem mesmo vai lembrar quem é
Nem de onde vem....”

Mas hoje, de algo em seu olhar
Eu me encontrei
Você me faz lembrar que somos Deuses
Caídos na terceira dimensão

Foi nossa escolha então
E porque não dizer que temos tempo
Pra Tudo (3x)
3. Link para Ouvir “Como Diria Blavatsky”
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/jorge-vercillo/como-diria-blavatsky/2510531 .
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O texto acima foi liberado para publicação em 21 de Dezembro de 2011.
Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br  e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os Maias - 2012 - O fim de um ciclo na Terra



Um dos mais antigos povos da América Central, os Maias destacam-se até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.

A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.


Fonte: Folha Espírita

Em seqüência à esse artigo, a Folha Espírita publicou uma entrevista cedida por Fernando Malkun Rojas um dos maiores conhecedores do Calendário Maia e suas profecias.

Fernando Malkun Rojas – O Calendário Maia

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