Neilson Régis. Tecnologia do Blogger.

"O vazio absoluto existe em alguma parte no espaço universal?
Não, nada é vazio. O que imaginais como vazio é ocupado por uma matéria que escapa aos vossos sentidos e aos vossos instrumentos."

(Questão 36 do Livro dos Espíritos)

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como Diria Blavatsky

 Capa do CD de Vercillo “Como Diria Blavatsky”
Por: Evaldo Berwig
 
Reproduzimos aqui, em primeiro lugar, trecho de uma entrevista do
cantor  Jorge Vercillo, publicada no blog http://jorge-vercillo.blogspot.com.
Em seguida, publicamos a letra da música “Como Diria Blavatsky”.
Finalmente, indicamos o link direto para ouvir a música.
A canção de Vercillo exemplifica o fato de que a música e a poesia
são instrumentos de expressão da sabedoria universal.  “Como Diria
Blavatsky” examina o processo de reencarnação de uma alma cuja
meta é cumprir uma missão altruísta. Ao nascer, perde-se a visão
da tarefa elevada. É mais tarde, quando nos deparamos com a nossa
fonte de inspiração superior, que resgatamos a sabedoria eterna e lembramos
“do tempo em que entendíamos que somos seres imortais”. A canção conclui
com otimismo, lembrando que podemos ter confiança: “Há tempo pra tudo”.  

1.Trecho de Entrevista com Jorge Vercillo

Com mais de 1,5 milhão de CD´s e DVDs vendidos em mais de 15 anos de carreira, o cantor Jorge Vercillo, volta às paradas e inicia uma nova fase na sua carreira com seu novo CD, "Como Diria Blavatsky". Dessa vez seu novo álbum chega pelo seu próprio selo, Leve, distribuído pela Posto 9/MicroService. Uma referência musical como compositor e cantor, Vercillo diz que está em eterna evolução, como cantor e como ser humano. Vercillo, que já pensou em ser jogador de futebol, paralelamente cantava por bares cariocas aos 15 anos de idade, incentivado por uma tia. Depois de participar de alguns festivais musicais, foi entre 1989 e 1990 que Vercillo foi à Curaçao representar o Brasil em mais um festival, o que terminou atraindo atenção de produtores, até que, finalmente, em 1993 gravou seu primeiro disco, “Encontro das Águas”. Suas músicas caíram no gosto não só do público, como também da Rede Globo, que em várias novelas contou com a participação de diversas músicas suas. Hoje, com selo próprio e uma brilhante carreira que já soma 9 CDs, 3 DVDs e alguns prêmios como 3 Discos de Ouro e 2 indicações ao Grammy Latino, Vercillo iniciou uma nova turnê pelo Brasil e nesse meio tempo conversou com a MENSCH. O resultado você confere nessa gratificante entrevista.
(…)
Seu mais novo trabalho “Como diria Blavatsky”, de onde veio a idéia pro título? 
É um título inspirado numa obra de Helena Blavatsky, filósofa russa que fundou a moderna teosofia. Aonde o termo vem de duas palavras gregas: “Theos” (“Deus”) e “Sophos” (“Sabedoria”). A teosofia é uma forma de se aprofundar na espiritualidade, mas fora dos dogmas de uma religião organizada. E tem tudo a ver com esse meu momento.
Que qualidades você procura preservar como músico e como homem? 
Tudo que tenho estudado sobre filosofia, os princípios básicos da relação com o outro. O real sentido de ser humano, entender e respeitar o próximo. E isso independe de religião. Ser uma pessoa melhor, ser um homem de caráter. Isso vale para o músico e a pessoa que sou.
Para ler a entrevista completa, feita no último trimestre de 2011, clique em:  http://jorge-vercillo.blogspot.com/2011/11/revista-mensch-jorge-vercillo-como.html .]
2. Letra da Música “Como Diria Blavatsky”
Não sei olhar pra mim
Sem ser no espelho
Talvez por que não queira descobrir
De onde vim, quem sou
Mas ao me deparar contigo,
Eu lembro de um tempo

De um tempo em que os humanos
Não escravizavam os animais
De um tempo em que entendíamos
Que somos seres imortais

Do outro lado da Galáxia
Era você o meu mentor
Brincando, assim me preparava
Pro ouro e para dôr dessa missão
Que eu mesmo escolhi

E antes de eu “descer” me avisou:

“.... – Você não vai saber por quê está ali
- Você não vai saber lidar
Com seu poder
- Nem mesmo vai lembrar quem é
Nem de onde vem....”

Mas hoje, de algo em seu olhar
Eu me encontrei
Você me faz lembrar que somos Deuses
Caídos na terceira dimensão

Foi nossa escolha então
E porque não dizer que temos tempo
Pra Tudo (3x)
3. Link para Ouvir “Como Diria Blavatsky”
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/jorge-vercillo/como-diria-blavatsky/2510531 .
00000000000000000
O texto acima foi liberado para publicação em 21 de Dezembro de 2011.
Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br  e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento.

Leia mais...

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os Maias - 2012 - O fim de um ciclo na Terra



Um dos mais antigos povos da América Central, os Maias destacam-se até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.

A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.


Fonte: Folha Espírita

Em seqüência à esse artigo, a Folha Espírita publicou uma entrevista cedida por Fernando Malkun Rojas um dos maiores conhecedores do Calendário Maia e suas profecias.

Fernando Malkun Rojas – O Calendário Maia

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Como Diria Blavatsky

 Capa do CD de Vercillo “Como Diria Blavatsky”
Por: Evaldo Berwig
 
Reproduzimos aqui, em primeiro lugar, trecho de uma entrevista do
cantor  Jorge Vercillo, publicada no blog http://jorge-vercillo.blogspot.com.
Em seguida, publicamos a letra da música “Como Diria Blavatsky”.
Finalmente, indicamos o link direto para ouvir a música.
A canção de Vercillo exemplifica o fato de que a música e a poesia
são instrumentos de expressão da sabedoria universal.  “Como Diria
Blavatsky” examina o processo de reencarnação de uma alma cuja
meta é cumprir uma missão altruísta. Ao nascer, perde-se a visão
da tarefa elevada. É mais tarde, quando nos deparamos com a nossa
fonte de inspiração superior, que resgatamos a sabedoria eterna e lembramos
“do tempo em que entendíamos que somos seres imortais”. A canção conclui
com otimismo, lembrando que podemos ter confiança: “Há tempo pra tudo”.  

1.Trecho de Entrevista com Jorge Vercillo

Com mais de 1,5 milhão de CD´s e DVDs vendidos em mais de 15 anos de carreira, o cantor Jorge Vercillo, volta às paradas e inicia uma nova fase na sua carreira com seu novo CD, "Como Diria Blavatsky". Dessa vez seu novo álbum chega pelo seu próprio selo, Leve, distribuído pela Posto 9/MicroService. Uma referência musical como compositor e cantor, Vercillo diz que está em eterna evolução, como cantor e como ser humano. Vercillo, que já pensou em ser jogador de futebol, paralelamente cantava por bares cariocas aos 15 anos de idade, incentivado por uma tia. Depois de participar de alguns festivais musicais, foi entre 1989 e 1990 que Vercillo foi à Curaçao representar o Brasil em mais um festival, o que terminou atraindo atenção de produtores, até que, finalmente, em 1993 gravou seu primeiro disco, “Encontro das Águas”. Suas músicas caíram no gosto não só do público, como também da Rede Globo, que em várias novelas contou com a participação de diversas músicas suas. Hoje, com selo próprio e uma brilhante carreira que já soma 9 CDs, 3 DVDs e alguns prêmios como 3 Discos de Ouro e 2 indicações ao Grammy Latino, Vercillo iniciou uma nova turnê pelo Brasil e nesse meio tempo conversou com a MENSCH. O resultado você confere nessa gratificante entrevista.
(…)
Seu mais novo trabalho “Como diria Blavatsky”, de onde veio a idéia pro título? 
É um título inspirado numa obra de Helena Blavatsky, filósofa russa que fundou a moderna teosofia. Aonde o termo vem de duas palavras gregas: “Theos” (“Deus”) e “Sophos” (“Sabedoria”). A teosofia é uma forma de se aprofundar na espiritualidade, mas fora dos dogmas de uma religião organizada. E tem tudo a ver com esse meu momento.
Que qualidades você procura preservar como músico e como homem? 
Tudo que tenho estudado sobre filosofia, os princípios básicos da relação com o outro. O real sentido de ser humano, entender e respeitar o próximo. E isso independe de religião. Ser uma pessoa melhor, ser um homem de caráter. Isso vale para o músico e a pessoa que sou.
Para ler a entrevista completa, feita no último trimestre de 2011, clique em:  http://jorge-vercillo.blogspot.com/2011/11/revista-mensch-jorge-vercillo-como.html .]
2. Letra da Música “Como Diria Blavatsky”
Não sei olhar pra mim
Sem ser no espelho
Talvez por que não queira descobrir
De onde vim, quem sou
Mas ao me deparar contigo,
Eu lembro de um tempo

De um tempo em que os humanos
Não escravizavam os animais
De um tempo em que entendíamos
Que somos seres imortais

Do outro lado da Galáxia
Era você o meu mentor
Brincando, assim me preparava
Pro ouro e para dôr dessa missão
Que eu mesmo escolhi

E antes de eu “descer” me avisou:

“.... – Você não vai saber por quê está ali
- Você não vai saber lidar
Com seu poder
- Nem mesmo vai lembrar quem é
Nem de onde vem....”

Mas hoje, de algo em seu olhar
Eu me encontrei
Você me faz lembrar que somos Deuses
Caídos na terceira dimensão

Foi nossa escolha então
E porque não dizer que temos tempo
Pra Tudo (3x)
3. Link para Ouvir “Como Diria Blavatsky”
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/jorge-vercillo/como-diria-blavatsky/2510531 .
00000000000000000
O texto acima foi liberado para publicação em 21 de Dezembro de 2011.
Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br  e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os Maias - 2012 - O fim de um ciclo na Terra



Um dos mais antigos povos da América Central, os Maias destacam-se até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.

A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.


Fonte: Folha Espírita

Em seqüência à esse artigo, a Folha Espírita publicou uma entrevista cedida por Fernando Malkun Rojas um dos maiores conhecedores do Calendário Maia e suas profecias.

Fernando Malkun Rojas – O Calendário Maia

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